Queimei teu rastro
O olfato estranhou
Aroma tibetano limpou cada canto
Abri espaços
Afoguei o lixo
Abri as janelas
O frio fez carinho
Varri as cinzas
Tua fuligem também precisa partir
Na hora de jogar os restos
Do presente enigmático
Uma imagem de cabelo
Fogo como meu peito
Resistiu ao fogo e ao vento
Vai com todo o medo que te trava
E chuva, lava o que me prende
Lindo! Mas não podemos desobedecer a poesia ... deixe ir ...
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